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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Novidades da semana e fotinho mais recente para Tia Mari!


É incrível como vocês bebês de pouco mais de um ano de vida do lado de cá da barriga aprendem com tanta facilidade! Vocês são serzinhos-papagaios! Olham, apreendem e saem repetindo tudo que a gente faz ou fala!

Você tem grande paixão por formas: bola, quadrado, estrela, coração, árvore. Tanto que sua segunda palavra, e a primeira totalmente compreensível, sem significado duplo, foi bola. Agora você aprendeu a falar e identificar a estrela, que você diz "esteia". E com o coração, você além de falar "sião", ainda bate com a mãozinha no peito fazendo "tum-tum". Essa você aprendeu com sua babá (a primeira e única assim espero), que merece um relato a parte. E seus olhos são de lince para encontrar essas formas, pois muitas vezes quando estamos passeando você desanda a gritar esteia, ou sião batendo com a mão no peito, e é só a mamãe olhar com mais atenção que logo percebe uma estrela em anúncio político ou um freezer da Kibon!

Você tem dormido muito bem nesta última semana! Já na semana anterior você emplacou 4 noites (iupiii) inteirinhas sem precisar de atenção e nesta semana foram também mais 4 noites, e todas elas com a mamãe (iupiii duplo!) já que o papai estava viajando. Porque você andava sacaneando a mamãe, né? Dormia a noite toda nas noites que eram responsabilidade do seu papi e nas minhas acordava várias vezes...

Uma das nossas brincadeiras preferidas ainda é jogar bola! Agora você chuta ("siuta") e grita gooooool! Linda demais! E temos mais duas brincadeirinhas: esconder atrás do pilar da lareira enquanto a outra procura (você sempre dá gargalhada quando me acha) e brincar de "corre-corre que eu vou te pegar" e você sai correndo e gritando "cói, cói".

Temos aproveitado as praias daqui, já que ao que parece o verão de 18 a 25 graus de SVP finalmente chegou! E você fica horas brincando na areia! Na praia da Barra do Chuí, nem liga para a água, mas na do Hermenegildo, não aguentou nem 30 minutos sem correr em direção a ela!

Lembra quando te contei da timantinha? Pois não é que você começou a chamá-la de "manca" e agora já fala certinho "a manta"? Nada de diminutivos com ela! Ela é a sua "manta" e anda grudada em você durante todo o dia!

Você tem ficado vaidosa, filha! Adora passar cremes e agora descobriu a minha pobrinha caixa de bijuterias...fica horas olhando os colares e pulseiras que a mamãe nunca usa e se enche deles, mas já elegeu um preferido: um colar prateado de bolinhas! Coloca no pescoço e sai desfilando com ele pela casa!

E ainda tem palavrinhas novas: cuco (suco), cocoicó (cocoricó), quesi (queijo), bobom (bumbum), pinha (roupinha), bainho (bainho mesmo, de banho, rsrsrs).

E tivemos um cena de ciúmes séria essa semana com o bebê de uma amiga. Mas essa eu conto depois!

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Explicações bloguísticas...

Esta semana li um texto da Mari e outro da Carol que me fizeram pensar e repensar que essa "vida virtual" é realmente muito legal, mas não é uma brincadeira, toma um tempo muito grande do nosso dia, tempo esse que deixamos de aproveitar no "mundo real".

Além disso, como não conversamos face a face com ninguém, apenas nos conhecemos através de nossos escritos e uma ou outra foto postada, muitas vezes podemos não ser interpretadas da melhor forma. Eu mesma muitas vezes imaginei pessoas de determinada maneira e quando pude conferir uma foto ou um vídeo percebi que eram muito diferentes do que eu havia imaginado anteriormente. Se isso acontece com a imagem, imagina o que provavelmente acontece com a personalidade...

Pensando nisso tudo e tomando como exemplo o texto da Carol, que me explicou muitas coisas sobre ela,  eu também resolvi explicar como me relaciono na blogosfera para, se possível, esclarecer qualquer mal entendido:

- Eu leio TODOS os comentários. Lê-los é um dos melhores momentos de interação nesse mundo paralelo. Os comentários somente são publicados após a minha aprovação. Se você comentou e ainda não aparece na lista de comentários, não se preocupe, provavelmente eu ainda não li.

- Nunca aconteceu de eu ter que deletar algum comentário, todos sempre foram extremamente educados, mas se algo fugir a essa regra, não publicarei. Esse blog é para minha filha e isso já explica tudo.

- Se você tem blog e me visitou algum dia, deixando ou não algum comentário, eu com certeza já te visitei também e tentei entrar em contato para agradecer a visita e incluir o seu blog à lista daqueles que eu sigo. Se você não recebeu um contato meu pode ter ocorrido duas coisas: eu não consegui comentar (explico depois) e você não tem um email cadastrado no seu perfil.

- Sobre a minha dificuldade em DEIXAR COMENTÁRIOS EM ALGUNS BLOGS acontece o seguinte: eu me mudei para Sta. Vitória do Palmar/RS, uma cidadezinha muito hospitaleira, mas que ainda está engatinhando em termos de internet. Aqui ela é lenta demais, então não acesso da minha casa, pois perco a paciência. Além disso, como trabalho a semana toda, no final de semana gosto de estar com tempo livre para a família e os amigos "reais". Por tudo isso eu acesso do meu trabalho (nos momentos de folga, tá chefe!) que tem uma internet muito melhor que a de casa, porém tem alguma trava de segurança que não permite que aquele quadrinho para comentários LOGO ABAIXO DA POSTAGEM se abra. Eu só consigo comentar em blogs que possuem seus comentários configurados para JANELA POP UP (aquela pequenininha que se abre quando queremos comentar) ou PÁGINA INTEIRA (como o meu). Então, se você já me visitou alguma vez, ou mais de uma, deixou comentários e não viu nenhum meu, não fique chateado comigo não...eu provavelmente te visito sempre (dá uma olhada na minha lista de blogs, se o seu está lá é porque te visito regularmente!), mas a configuração dos seus comentários não me permite comentar.

- Eu SEMPRE visito quem me visita, mesmo que essa pessoa não tenha deixado comentário algum. Tenho um programinha bem simplório mas que me avisa sobre os blogs que me visitam diariamente. Então a minha rotina é ler o comentário, respondê-lo logo abaixo e em seguida visitar a pessoa que comentou. Se houve publicação de um novo texto eu leio e comento sempre (quando consigo).

- Eu sempre visito os blogs que eu sigo, posso levar uma semana ou mais para conseguir visitar todos, mas sempre visito e quando chego lá procuro ler os últimos textos que eu perdi e, se possível, comentar em todos eles. Se não consigo comentar em todos, pelo menos em um eu deixo um comentário, normalmente no que eu mais gostei.

Espero ter esclarecido algumas dúvidas!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Blogagem coletiva - bater em criança é covardia!


Filha, a mamãe recebeu um convite da amiga Ingrid (obrigada pelo email, Ingrid!) para falar um pouco sobre a violência contra as crianças e como esse é um assunto recorrente desde antes de você nascer, achei importante te explicar a evolução do pensamento da mamãe até os dias de hoje.

Eu me lembro que antes de ter filhos eu acreditava que "esquentar o rabinho" do filho, como eu e o seu pai gostamos de dizer, não seria problema em determinadas ocasiões, ocasiões estas que nós acreditávamos que o filho "mereceria" tal castigo devido a um comportamente impróprio. Qual seria ele? Nós nunca chegamos a um acordo quanto a isso. Como quase toda teoria pré-filho, essa também caiu.

Depois que você nasceu eu me vi totalmente impossibilitada de imaginar qualquer violência cometida por mim, pelo seu pai, ou por qualquer outra pessoa contra você. Violência esta que poderia ser tanto física quanto verbal. Eu cuido muito o que digo perto de você, filha, pois os adultos sempre estão muito enganados quando pensam que as crianças não compreendem o que é dito sobre elas e perto delas. Muito enganados.

E isso adveio das minhas próprias experiências como filha. Porque a mamãe apanhou, filha, e tanto por motivos considerados "válidos", quanto por motivos até hoje não compreendidos. E eu te digo, Ísis, que a mamãe não se tornou melhor ou pior pessoa devido às surras que levou quando pequena, e até mesmo depois de grande, mas te digo que, com certeza, cada violência recebida ficou marcada na memória como algo que eu não gostaria de repetir com você. E a mamãe também ouviu coisas nada legais ditas por pessoas queridas, e as palavras ditas não podem deixar de existir e os maus sentimentos provocados por elas ficam sempre guardadinhos em algum lugar, esperando oportunidade para virem à tona, e quando isso acontece sempre dói.
Os "antigos", minha pequena, agiam em conformidade com suas crenças, com seus costumes, com seus entendimentos sobre os bebês e as crianças, e eu te digo que eles não entendiam muita coisa e repetiam com os filhos o mesmo tratamento que haviam recebido dos pais. E assim sucessivamente até os dias de hoje, sendo que as crianças que não gostavam de apanhar viravam os adultos que batiam.

O meu pensamento é muito simples: eu não gostaria de levar uma boa surra em nenhuma ocasião da minha vida, então por quê eu iria fazer isso com você? Eu não acredito que uma surra possa servir para educar ou para obter respeito de um filho, assim como eu também não acredito que maridos batam em esposas pelo muito amor que lhes devotem. Bem simples assim.

Não posso deixar de te contar que em algumas ocasiões, quando a mamãe está mais fragilizada, cansada e você está com toda a energia que o seu primeiro ano de vida te dá, não tenha me dado uma vontade de esquentar o seu rabinho, principalmente quando eu tenho que te colocar sobre as fraldas 10, 20 vezes seguidas, mas eu nunca fiz e nunca farei isso com você filha, porque o simples fato de eu te agredir fará cair por terra tudo aquilo que eu sempre desejei ser como mãe. Então eu respiro fundo e me lembro que você é apenas um bebezico reaprendendo sobre a vida do lado de cá e que é minha responsabilidade te ajudar a lembrar do que você já sabe e te ensinar uma ou outra coisinha aprendida. Não é fácil, filha, não é não.

Quando alguém bate é porque não controla a si mesmo, faz uso de uma ação infantil sobre alguém que está indefeso. Quando alguém bate como alternativa de educação apenas mostra o quão despreparado e perdido está e que pouco ou nada sabe sobre a tarefa de educar. E o que muitas vezes nós pais não percebemos é que vamos ajudando nossos filhos a construir comportamentos impróprios através de palavras, de atos inadequados, de exemplos falhos.

Ao bater em uma criança descontamos sobre ela as nossas frustrações, a nossa incapacidade de lidar com determinadas situações.

Eu tenho um sério compromisso assumido comigo mesma, filha. Eu quero quebrar a corrente dos maus comportamentos adquiridos. Não vou bater nos meus filhos porque apanhei dos meus pais. Isso nunca me ajudou, ao contrário. Não vou fazer isso com você filha, pelo muito que te amo, que te quero bem e pelo pouco que aprendi sobre a árdua tarefa de ser mãe.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Cotidiano

conceitualmente.blogspot.com

Todo dia você faz tudo quase sempre igual. Choraminga no berço às 07:00h da manhã, me sorri um sorriso pontual, pega a timantinha, estende os bracinhos e voltamos rapidinho para a cama da mamãe, pois o papai já saiu para o trabalho.

Quando você acorda, senta na cama, pega a timantinha e coloca no meu rosto dizendo "nhanhá", enquanto me dá tapinhas no rosto até eu abrir os olhos. Quando eu abro você diz entre sorrisos e bicota "ia" (bom dia), me dá um beijo e diz "cocóia" (gostosa). Depois pede o téti (mamadeira de leite). A mamãe faz e nós vamos nos sentar no sofá da sala até você terminar de tomar. Em seguida você pede o "pãum" (pão) ou o "bolho" (bolo) e a mamãe senta com você para tomar café.

Depois do café eu troco suas fraldas, te arrumo e nós duas vamos arrumar a casa. Enquanto a mamãe organiza a bagunça nossa de todos os dias você me acompanha e sempre me ajuda enquanto colocamos nosso papo em dia. Ah, a mamãe permanece desarrumada e desorganizada até a hora em que você dorme depois do almoço. Hábito de ficar de pijamas pela casa, filha...

Quando vou estender roupas você tem que ter o seu próprio baldinho com peças e prendedores e fica lá mexendo, remexendo, estendendo e tagarelando e a mamãe sempre se arrepende de não ter levado o celular para filmar os papos que nós duas temos enquanto estamos na lavanderia!

Se o tempo está bom saímos para passear no quarteirão, caso contrário ficamos bem juntinhas assistindo nossos desenhos preferidos no sofá ou brincando na sala, enquanto você toma o seu suco.

A hora de preparar o almoço é sempre uma batalha, pois você quer ficar no colo da mamãe. Muitas vezes você se distrai com as panelas e pacotes de comida e espalha tudo pelo chão me dando um tempinho para agilizar a nossa comida no fogão, em outras tenho que fazer tudo com você no colo. Entre um estresse e outro você me beija repetidamente e me chama de "cocóia", com um sorriso maroto, ou de "dinda" (linda). Não há irritação que resista a esses momentos. E você malandramente já sabe disso.

Nós duas almoçamos juntinhas e você se esforça para comer sozinha. Acerta na maioria das vezes, mas em outras tantas a comida da colher vai parar no chão. Depois do almoço comemos uma fruta, que normalmente nessa época do ano é bergamota, e em seguida você pega a sua timantinha, a "bi" (bicota) e senta no meu colo para dormir poucos minutos depois.

E enquanto você dorme na cama da mamãe, eu corro a me arrumar para o trabalho e espero o seu pai chegar para trocar meu "turno" com ele. As próximas 7 horas do dia serão só suas e do papi.

Quando eu chego você já está de banho tomado e já jantou. Ao me ver na porta grita "mami" e eu me jogo no sofá com você onde ficamos entre beijinhos, cosquinhas e tentativas suas de me morder... O papi e a mamãe preparam a mesa para a janta e nós dois jantamos enquanto você fica "petiscando" conosco. O que mais ouvimos é o "atê", que deve ser "eu quero aquilo ali". E enquanto você fala, aponta o dedo. Se erramos você nega com a cabeça e repete "atê" até acertarmos o que você quer. Por mais que sempre digamos os nomes das coisas para você, sempre ouvimos "atê, atê, atê" dito assim repetidamente!

Mais alguns momentos de preguiça no sofá, lemos livrinhos, vemos desenho para em seguida irmos dormir. Você ainda dorme no colo da mamãe depois de tomar o seu téti da noite, mas logo logo vamos ter que mudar isso, pois com seus 18 meses já quase não fica confortável no meu colo. Nesses minutinhos antes de você dormir eu fico ali te embalando, sentindo o seu cheirinho e pedindo para o seu anjinho te guardar mais essa noite.

sábado, 13 de novembro de 2010

Blá, blá, blá



E a lista de palavrinhas só aumenta! E agora você já junta até duas palavrinhas com sentido! Teve o "cocóia mamãe" uma noite dessas, que eu amei ouvir, mas a frase mais corriqueira hoje em dia é "não mãe", dito assim, com apenas "mãe" no final. Onde está o mami, o mamãe? Agora sou apenas "mãe".

E óbvio que sendo bisneta, neta e filha de quem és a primeira frase tinha que ser uma frase imperativa negativa!

Mas ainda tem as palavrinhas soltas, algumas novas, outras apenas evoluções de pronúncia:

Sapato: já foi papá e agora é "papapu" com o "pu" pronunciado da mesma forma que na palavrinha "mópu".
Banana: é "babá", o que pode gerar alguma confusão na sua cabeça, já que a sua babá pode ser confundida com uma banana e vice-versa...
Linda: é "dinda" com o "di" de pronúcia característica dos catarinenses do litoral
Pão: é "pãum"
Coco: coco mesmo e agora é dito quando você nos pega no banheiro ou quando você mesma está enchendo suas fraldas, recentemente XG.
Cocoricó: cocó, com um leve acento no último ó, pode ser confundido com coco.
Banho: "bainho", porque sua mãe tem mania de falar no diminutivo...tsc...tsc...
Nanar: "nhanhá"
Neném: "nhenhém"
Bom dia: "ia"
Tchau: "tai"
Cabeça: "bebeci"
Nariz: "naiz"
Bolo: "bolho"
Bola: já foi "abá", depois "bóia" e agora é "bólha".
Uva: "ua"
Comida: é "papá" seguido de um sonoro "nham, nham"...
Dado: "dadi"
Habils: "abis"

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Cocóia mamãe!


Ontem a mamãe estava sentada na poltrona do seu quarto, com você no colo enroladinha no cobertor e segurando a sua timantinha após ter tomado o leite. Esse é o nosso ritual diário para você dormir desde que você deixou de mamar no peito. E apesar de ser bem cansativo às vezes, é um momento muito gostoso entre nós duas, porque você está lá toda quietinha - o que é raro durante o dia! - aconchegada no meu colo.

Faz umas duas semanas que eu percebi que você deu (mais) uma esticada, e agora já não fica mais tão bem acopladinha no meu colo, o que me faz pensar que logo, logo teremos que criar outro ritual para a hora do soninho, com você no seu berço.

E como ontem você estava super quietinha e já quase dormindo, resolvi te colocar no berço e ficar ali acocorada ao seu lado até perceber que você já estava dormindo. Mas você não dormiu e em determinado momento se virou para o meu lado e ao me ver apontou o dedinho dizendo "mami!" e em seguida encostou sua cabecinha na minha e disse "cocóia mamãe!" (gostosa mamãe) e me deu um beijo!


E eu te peguei novamente no colo e fiquei te ninando até você dormir definitivamente, minha cocóia!

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Cortando o cabelo

Faceira cortando o cabelo


Essa já é a segunda vez que cortamos o seu cabelo, em todas as duas foi o seu primo Luis quem o fez!

Nós não conhecíamos o primo Luis antes de nos mudarmos para SVP! Essa foi umas das boas suspresas que encontramos por aqui.

O primo Luis e sua esposa, a Cris, são cabeleireiros de mão cheia e ele leva muito jeito para cortar cabelos de crianças.

Você costuma se comportar super bem durante o corte, não chora e normalmente se distrai com os sapinhos do avental! Fica chamando de "pa-pu", assim, com as sílabas bem pronunciadas.

A parte mais difícil é cortar a franja, porque você, curiosa que é, fica querendo olhar o que o primo está fazendo, virando a cabeça para cima. Nessa hora a agilidade do nosso cabeleireiro é posta à prova! Mas estamos indo bem, até o momento não tivemos orelhas cortadas, sorte essa que outra prima sua, a Lia, não teve quando a sua tia avó Ceninha resolveu cortar o cabelo dela!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

O pé


Filha, se tem uma coisa que eu amo de paixão é beijar e cheirar os seus pezinhos gorduchos! E quer saber mesmo? Eu adoro quando tiro as suas meinhas e dou aquela cafungadinha sentindo aquele chulezinho gostoso! Adoro!

Aliás, você adora ficar de pés descalços! É só estar sentada em algum lugar que já fica esfregando um pezinho no outro até arrancar os tênis, para em seguida puxar as meias! Sempre que você tira as meias você diz "aminha" e me olha sapecamente. Fala a mesma coisa quando resolve sair de cima do sofá com os pés descalços, como se dissesse "estou sem as meinhas".

Você chama o pé de "pê" ou "pi", e quando cantamos a música do sapo, na parte do "hum, que chulé" você faz o gesto de sacudir a mãozinha em frente ao nariz e dá risada!

Sua mais nova brincadeira e derrubar suco nos pés! Deve ser para a mamãe não falar mais "pé-chulé" e sim "pé-laranja", "pé-morango", "pé-pêssego"...
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