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sexta-feira, 26 de julho de 2013

Adonai

Nos dias de hoje, em que eu me questiono sobre o meu papel no mundo, sobre aquilo que eu quero querer, sobre o que vai me fazer alguém mais completo, mais potente, mais em harmonia com o ambiente onde vivo, com aqueles que me cercam, eu chorei com Adonai, um pequeno agricultor.

Ele reinventa o mundo a sua maneira. Tudo o que lhe apresentam como uma VERDADE, Adonai QUESTIONA.

Porque as maiores atrocidades da humanidade foram praticadas por pessoas certinhas, caxias, que SEGUIAM REGRAS, OBEDECIAM ORDENS.

O documentário abaixo é sobre agricultura, mas questionar regras e reinventar o mundo questionando verdades absolutas serve para todas as áreas da vida.

Caxias para mim é ofensa. Eu não quero ser certinha. Eu quero querer ser Adonai.




4 comentários:

  1. Ainda não vi o vídeo(vou deixar para qdo as crianças dormirem) mas a minha maior vontade é comer somente orgânicos. O grande problema é que é caro pra caramba e realmente pesa no bolso! Mas outras coisas cortei a muitos anos,como frituras, refrigerantes, carnes_quase todas, menos o peixe_
    Bom mais tarde vou ver com calma o vídeo. Beijos!
    http://antonellaesuaboneca.blogspot.com.br/

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    1. Minha vontade tb é comer apenas produtos com qualidade, sem veneno, sem transgenia, mas está difícil...sabe que os orgânicos in natura já não são mais tão caros...o porém agora são os processados, os industrializados. Aqui consigo algumas coisas orgânicas e nem tão caras, mas outras...aiai, não dá. Carne vermelha estamos abandonando este ano...a meta é ficar sem mesmo! Beijos, Lola!

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  2. Verei, Nine. E volto aqui pra comentar.

    "sobre aquilo que eu quero querer" 2x... estou na mesma vibe. A crise da sombra materna (Laura Gutman) bateu forte aqui agora. Não no começo, mas agora que os dois primeiros anos se completaram... Não sei porque. Mas estou questionando muita coisa e outras muitas coisas que eu achava pacificadas em mim, fantasmas da educação que eu tive, das experiências da juventude, estão meio que vindo à superficie agora. Tenho me questionado sobre que tipo de pessoa sou mesmo e que tipo de pessoa quero ser. Papo "pira-cabeção", como diz a Anne Rammi, do SuperDuper.

    bjos

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    1. Comigo a sombra bateu forte quando a Ísis nasceu, por diversos pontos, mas ela sempre bate, parece que quando uma parte está mais pacificada, outra surge. Se com a Ísis eu fiquei atenta à maternidade e meu papel na família, com os filhos, depois do Pedro, como essas questões já estavam acalmadas, vieram outras, principalmente as questões do eu no mundo, sabe...tá forte aqui... Beijos!

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